Quem sou eu

Minha foto
CAMPINAS, SÃO PAULO, Brazil
O CIMEI 11 É COMPOSTO POR DUAS EMEIS, "MARIA DE LOURDES", NO BAIRRO SANTA TEREZINHA COM 120 CRIANÇAS ENTRE 3 A 6 ANOS E "APÓSTOLO PAULO" NO PARQUE SÃO PAULO COM 60 CRIANÇAS DA MESMA FAIXA ETÁRIA.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

FEIRA MUNICIPAL DE LIVROS DE CAMPINAS


https://webmail.ig.com.br/?_task=mail&_uid=1887&_mbox=INBOX&_action=get&_part=2&_download=1
O clima da Bienal do Livro de São Paulo, encerrada no dia 31 de agosto, ainda está no ar. Por isso, neste post daremos uma lista de livros infantis para ajudar o seu trabalho com a criança pequena na creche ou pré-escola. Escolhemos obras de autores renomados, famosos por suas obras adultas.
Vamos começar nossa lista com o Prêmio Nobel de Literatura de 2010, o peruano Mario Vargas Llosa. “Fonchito e a Lua” (Editora Objetiva) é sua obra mais recente voltada ao público infantil, que conta a história de um menino que se apaixona pela coleguinha da escola e todos os desafios e as sensações que ele vivencia para aproximar-se dela.
A brasileira Adélia Prado lança, em setembro, seu segundo livro para crianças, o “Carmela vai à escola” (Editora Record), que conta a história de uma criança que vive no interior e suas experiências no dia a dia escolar. Há quem diga que a narrativa é um pouco autobiográfica.
Clarice Lispector escreveu sobre um coelhinho que vive preso, mas que experimenta a liberdade sempre que sente fome, saindo da gaiola para vivenciar grandes aventuras. É “O Mistério do Coelho Pensante” (Editora Rocco).
O “Livro das Perguntas” (Editora Cosac Naif) é superdivertido e da autoria do renomado poeta chileno Pablo Neruda. Ele responde, com muito humor e magia, questões como “a fumaça conversa com as nuvens?”, “por que tubarões não comem sereias?”.
Uma publicação bem brasileira é “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá” (Cia. das Letrinhas) do mais brasileiro de todos, o saudoso Jorge Amado. A história é sobre a relação de amor impossível de um gato mal-humorado e uma andorinha feliz.
Para encerrar nossa lista, nada melhor que uma obra do emblemático Paulo Leminski, “O Bicho Alfabeto” (Cia. das Letrinhas), em que ele faz homenagens, em versos, a tudo que se possa imaginar: céu, pássaro, chuva, mar…
Boa diversão e ótima leitura!

sábado, 26 de abril de 2014



A importância do brincar


O princípio VII da Declaração Universal dos Direitos da Criança, aprovada por unanimidade pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1959, já estabelece: toda criança tem direito ao lazer infantil. Brincar é essencial para o desenvolvimento do seu filho - e o valor da brincadeira não pode ser subestimado.

"A criança que brinca vai ser mais esperta, mais interessada e terá mais facilidade de aprender - tudo isso de forma natural", diz Ruth Elisabeth de Martin, pedagoga e educadora do Labrimp (Laboratório de Brinquedos e Materiais Pedagógicos da Universidade de São Paulo).
Leia mais:

http://delas.ig.com.br/filhos/a-importancia-do-brincar/n1237554276340.html





terça-feira, 22 de abril de 2014

Dicas de Leitura- Faixa etária: de 4 a 6 anos  

  • Menina bonita do laço de fita - Ana Maria Machado (Ed. Ática) 
  • O pote vazio - Demi (Ed. Martins Fontes) 
  • Lá vem a história - Heloisa Prieto (Ed. Companhia das Letrinhas) 
  • Catarina e Josefina - Eva Furnari (Ed. Formato) 
  • A festa na céu - Cristina Porto (Ed. Moderna) 
  • A bola e o goleiro - Jorge Amado ( Ed. Companhia das Letrinhas) 
  • A vaca rebeca - Regina S. Martinez (Ed. Scipione) 
  • A flauta mágica - Ruth Rocha (Ed. Callis)
  • Tem de tudo nesta rua - Marcelo Moreira Xavier ( Ed. Formato) 
  • Macaquinho - Ronaldo Coelho (Ed. Lê) 
  • Contos de Andersen - Hans Christian Andersen ( Ed. Ática) 
  • O rei bigodeira e sua banheira - Audrey e Don Wood (Ed. Ática) 
  • Contos de Grimm - Wilhelm e Jacob Grimm (Ed. Companhia das Letrinhas) 
  • Flicts - Ziraldo (Ed. Melhoramentos) - 
  • Viviana- rainha do pijama - Steve Webb ( Ed. Salamandra) 
  • OU isto ou aquilo - Cecília Meireles ( Ed. Nova Fronteira) 
  • Chapeuzinho amarelo - Chico Buarque ( Ed. José Olympio)  


Lista retirada da revista Nova Escola - Edição Especial n°18

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Todo mundo precisa de limites. As crianças também. Que tal ajudar os pais a encararem situações complexas do comportamento de seus filhos, estabelecendo limites? Como profissional da Primeira Infância, além de ouvi-los e orientá-los, você também pode adotar algumas posturas para que a criança pequena, sob seus cuidados, desenvolva-se melhor e sadiamente. As dicas são de uma matéria publicada pelo portal IG, que reuniu especialistas para falar de comportamentos típicos da criança pequena. Leia cada uma e opine se concorda com as orientações e como faria em situações como estas, no espaço educativo onde você atua. Para começar, o artigo traz a posição do psicólogo Gustavo de Lima Bernardes Sales, coordenador do Núcleo da Criança e do Adolescente do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo, sobre não “taxar” um comportamento da criança de positivo ou negativo. “Existem muitas variáveis que contribuem para um determinado tipo de atitude.Pode ser por influência familiar, social, da escola ou da própria criança”. A matéria alerta que os adultos precisam observar de perto porque algumas crianças adotam certas ações para mostrar como se sentem. O texto também traz a importância do exemplo. Se adultos falam palavrões, gritam um com o outro, usam a agressividade como forma de se impor, a criança seguirá o mesmo caminho. Confira as principais dicas contidas na matéria, que adaptamos aqui, para comportamentos comuns na infância. Birra em locais públicos – a criança se joga no chão e começa a dar aquele “show” porque quer alguma coisa. Levar a criança para um ambiente à parte ou tentar acalmá-lo são estratégias que podem funcionar em alguns casos. Mas, como regra geral, o ideal é ignorar o “show” e, depois que a criança se acalmar, abaixar-se na altura dela e falar com calma, dizendo que esse tipo de atitude é totalmente reprovável, sem ceder à vontade da criança. Tirar sarro dos amigos – o bullying deve ser combatido imediatamente pelos adultos, por meio uma boa conversa que explique e demonstre à criança valores como consideração pelas diferenças e respeito ao próximo. Mas, vale lembrar novamente a importância do exemplo. Se o adulto não respeita outro adulto, a criança entenderá que a regra é essa. Falar palavrão e xingar as pessoas – ao ser xingado, se o adulto devolver a agressão, não vai colaborar em nada à mudança de comportamento da criança. É aconselhável que todo o ambiente do entorno da criança seja de respeito, onde xingamentos e agressões inexistam. O adulto que foi agredido deve dizer clara e calmamente à criança que essa atitude o entristeceu e o magoou. Comer guloseimas em excesso – se a criança come compulsivamente, provavelmente alguma coisa algo está faltando para ela. O problema pode agravar-se mais se, em casa, os maus hábitos alimentares forem uma dinâmica da família. Convidar a criança para colocar a mesa e ajudar a organizar a refeição, dificultando o acesso a guloseimas, valem como estratégias para a mudança do comportamento.

sábado, 22 de março de 2014

Sete erros dos pais na hora de impor limites Os equívocos mais comuns dos adultos quando as crianças precisam ouvir um “não” – e as dicas para evitá-los Renata Losso - especial para o iG São Paulo “Filho, se você não parar com isso agora...”. Muitos pais já devem ter usado esse conhecido início de frase em tentativas frustradas de impor limites aos filhos. Logo depois, pode seguir uma ameaça de palmada ou de castigo. Funcionaria? Provavelmente não. Ser permissivo tampouco é uma solução. Para os pais não acharem que estão em um beco sem saída, listamos alguns dos erros mais comuns cometidos nestas horas. Saiba quais são e como evitá-los. 1. Não faça ameaças se não for cumpri-las Antes de dizer que o filho desobediente ficará sem sorvete até o ano que vem, os pais precisam pensar – de verdade – se poderão cumprir a promessa. Ameaçar e não cumprir, para o psicólogo Caio Feijó, autor do livro “Pais Competentes, Filhos Brilhantes – Os Maiores Erros dos Pais na Educação dos Filhos e os Sete Princípios Fundamentais para Prevenir essas Falhas” (Novo Século Editora), gera filhos que perdem o respeito pelos pais. Se ele não se comportou direito, melhor vetar aquela festinha do amigo que está próxima – e cumprir – do que proibir que ele jogue videogame para sempre. Dica: Transforme ameaças em avisos, passando a mensagem sem violência. 2. Não ceda Não vale ser indulgente com a indisciplina do filho porque você trabalha fora e se sente culpada, nem por achar que ele deixará de amá-la – medos bem comuns, segundo a psicóloga Dora Lorch, autora do livro “Superdicas para Educar bem seu Filho” (Editora Saraiva). Se uma posição foi determinada, não volte atrás. A postura, segundo Caio Feijó, é essencial para as crianças não serem tão resistentes com os limites impostos. Dica: Leve em consideração se o seu filho está passando por um momento difícil – como a perda de um animal de estimação. 3. Evite recompensas O comportamento adequado não é uma moeda de troca. Os pais não devem prometer um brinquedo novo para o filho se comportar em um restaurante. “Dessa forma ele acreditará que tudo na vida se resolve negociando”, afirma a psicóloga e pedagoga Regina Mara Conrado, autora do livro “Filhos e Alunos sem Limites: Um Desafio para Pais e Professores” (Editora WAK) ao lado de Lucy Silva. Dica: Não coloque a recompensa como um prêmio, mas saiba reconhecer a boa conduta da criança com palavras. Presentes não são proibidos, mas o psicólogo e terapeuta familiar João David Cavallazzi Mendonça sugere dá-los só às vezes. 4. Não dê ordens dúbias para a criança Para o psicoterapeuta e educador Leo Fraiman, os pais que não decidem juntos os padrões da educação do filho cometem um grande erro. Se a mãe diz que o filho não deve ir dormir mais tarde em dia de jogo do time preferido e o pai acaba deixando, a criança não irá entender o que deve fazer. Dica: Os pais devem decidir as regras a dois – e cumpri-las. 5. Seja firme e paciente Frustrar a criança a ajudará a lidar com as adversidades da vida no futuro. “Dizer ‘não’ é prerrogativa e obrigação dos pais quando necessário”, diz Caio Feijó. Portanto, os pais devem ser firmes em suas ações e não deixar para resolver um problema depois que ele já passou. Resolver de cabeça quente também não adianta: diante de um comportamento inadequado, insista e, se necessário, conte até mil. Mas sempre evite dizer que a criança é malcriada e não faz nada direito. Dica: “É mais seguro sugerir que aquilo que ela fez foi errado e é melhor não se repetir”, diz João David. 6. Não se prolongue demais nas explicações De acordo com Regina Mara Conrado, é importante pontuar o porquê dos limites, mas não é necessário contar uma novela enquanto a criança reluta. “Se os pais se estendem na justificativa, acabam se perdendo e cedem à insistência da criança”, diz. Dica: Seja claro e objetivo sobre por que a criança ouviu um “não”, mas adapte a explicação à capacidade de compreender dela. 7. Não insista se não tiver razão Existem coisas que não se obriga. Se seu filho não gosta das aulas de judô, não há razões para insistir. Dora Lorch recomenda aos pais perceber quando a criança precisa de acolhimento em vez de imposição. Ela pode estar sendo intransigente por estar sofrendo bullying na escola, por exemplo. Dica: Esteja próximo a seu filho para saber diferenciar indisciplina de apreensão.

sexta-feira, 21 de março de 2014

“Pedido de uma criança a seus pais” “Não tenham medo de ser firmes comigo. Prefiro assim, isso faz com que eu me sinta mais segura. Não me estraguem, sei que não devo ter tudo o que peço, só estou experimentando vocês. Não deixem que eu adquira maus hábitos, dependo de vocês para saber o que é bom ou mau. Não me corrijam com raiva, aprenderei muito mais se falarem com calma e em particular. Não me protejam das conseqüências dos meus erros, às vezes, eu preciso aprender pelo caminho mais áspero. Não façam promessas que não possam cumprir mais tarde; lembrem-se de que isto me deixará profundamente desapontada. Não me mostrem um Deus carrancudo e vingativo, isto me afastará dele. Não me desconversem quando eu faço perguntas, senão eu procurarei nas ruas as respostas que não tenho em casa. Não se mostrem para mim como pessoas perfeitas e infalíveis, senão ficarei extremamente chocada quando descobrir algum erro de vocês. Não digam que não conseguem me controlar, eu julgarei que sou mais forte do que vocês. Não me tratem como uma pessoa sem personalidade, lembrem-se de que tenho o meu próprio modo de ser. Não viva me apontando os defeitos das pessoas que me cercam, pois isto criará em mim, desde cedo, um espírito intolerante. Não queiram me ensinar tudo de uma vez, nem desistam nunca de me ensinar o bem, mesmo que eu pareça não estar aprendendo. No futuro, vocês verão em mim o fruto daquilo que plantaram, ou então, daquilo que não plantaram.” (autor desconhecido)